Ouvi boatos de que existem escolhas e decisões. Quando estamos entre duas coisas e optamos por uma, mas ainda ficamos pesando a outra, fizemos uma escolha. E quando optamos por uma coisa de forma mais forte, tomamos uma decisão.
Sabe essas paradas de destino, então, é babaquice, a meu ver o que existe é à força das coisas, dos sentimentos e das pessoas. E são elas que ajudam na principal diferença entre escolhas e decisões, que aparentemente podem até serem parecidas, mas acreditem, elas tem pesos diferentes na vida.
Quando você faz uma escolha tudo fica meio resolvido, meio optado, meio analisado, meio questionado, meio agradável e meio feliz. A metade não é suficiente para você se esforçar e nem é pouco para você “abrir mão”. Tudo a sua volta fica dividido, você escolhe um, mas aquele sentimento de dúvida fica para sempre.
Pior que a dúvida é o medo de estar escolhendo errado ou o pavor de se arrepender depois. Ambos sentimentos não aparecem quando é tomada uma decisão. Decisão é quando você se concentra em um objetivo e faz o que pode para consegui-lo, não é ignorar as outras propostas a sua volta, mas sim, estar tão bem com a decisão que fez, que elas não te afetam.
Dai entra a força das coisas, dos sentimentos e das pessoas. Quando decidimos algo naturalmente as coisas fruem para que tudo dê certo. Simples? Sim! Imagine que você não sabe o que fazer, então as forças a sua volta também não vão saber para onde fluir e então tudo vai ficar “perdido”. Quando botamos uma coisa na cabeça e queremos realmente ela, a tendência e conseguimos, isso se nos esforçamos e corrermos atrás claro, porque não tem força no mundo que vá nos pegar no colo e colocar no topo da pirâmide.
O negocio é virar cabeça-dura do bom sentido. Persistir mesmo no que quer, ir a luta, tomar decisões e fazer o possível para ter pensamentos positivos perante o que deseja, porque tudo tem uma força, e depende exclusivamente de você usá-las para o seu próprio benefício.