Gosto, Não Gosto e Eu Quero.

Fim da terapia (por enquanto) do que eu gosto, não gosto e quero! Foi bom, quando escrevi os três poemas, sem exceção, pensei em muitas coisas que estavam guardas apenas para mim. Deu uma vontade de realizar as ações que deveriam ser tomadas, fazer mais as coisas que eu gosto, mudar as que eu não gosto e correr atrás das que eu quero…

Achei a experiência válida, porque vi as outras pessoas tendo vontade de expressar seus gostos também e o melhor de tudo, pesando suas vontades. Vendo a importância das coisas e querendo fazer acontecer melhorias, eu acho isso é lindo!

Sabe aquelas listas comuns em finais de ano, onde colocamos tudo que queremos agradecer, realizar, melhorar… Porque só fazemos isto nos finais de anos e ainda com aquela lenda de que será tudo esquecido após uma semana? Não temos o costume de pensar em tudo que estamos vivendo, no turbilhão do dia-a-dia, muitos ficam dependendo apenas da confiança em suas mentes, contando com a fé de que tudo está sendo feito certo e que sempre estamos caminhando para frente. Mais até onde isso é verdade?

Listas são boas, mostram de um jeito objetivo a realidade, claro que para isso elas precisam ser feitas com sinceridade. Pode ser surpreendente o impacto que elas causam depois de terem sido feitas e analisada, por exemplo, depois de fazer uma das listas eu percebi algumas qualidades alheias que antes eu não percebia que valorizava tanto.

Para se organizar, para melhorar, para brincar, para evoluir, para se animar, para se expressar, para se surpreender, para aproveitar, para avaliar, para pesar, para se equilibrar, para aprender e para crescer, listas são ótimas. Vale listar qualidade, defeitos, tarefas, amigos, sonhos, o que importar é exercitar.

Avalie suas ações, repense sobre sua vida e se movimente.

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